segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Que cor deve ser a toalha do altar?

A Toalha do Altar deve sempre branca independente do tempo litúrgico.
Reparem nas fotos: 
1- Festa de São Sebastião, Mártir cor vermelha

2- Tempo comum, cor verde





Sacerdócio. O padre se torna outro Cristo

(Hebreus 7:25)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ex-pastor "evangélico" explica que Missa é Biblica!


S
cott Hahn compartilhando seu testemunho na Catedral de Westminster, Londres

"Ali estava eu, incógnito, um ministro protestante à paisana, esgueirando-me nos fundos de uma capela em Milwaukee para participar pela primeira vez da Missa. A curiosidade me arrastara até lá e eu ainda não tinha certeza de que fosse uma curiosidade saudável. Ao estudar os escritos dos primeiros cristãos, encontrei inúmeras referências à “liturgia”, à “Eucaristia”, ao “sacrifício”. Para aqueles primeiros cristãos, separada do acontecimento que os católicos de hoje denominam “Missa”, a Bíblia – o livro que eu mais amava – era incompreensível.

Eu queria entender os cristãos primeiros, mas não tinha nenhuma experiência de liturgia. Por isso, persuadi a mim mesmo a ir ver, como uma espécie de exercício acadêmico, mas jurando o tempo todo que não ia me ajoelhar nem participar de idolatria.

Sentei-me na obscuridade, em um banco bem no fundo daquela capela no subsolo. À minha frente havia um número considerável de fiéis, homens e mulheres de todas as idades. Impressionaram-me suas reflexões e sua evidente concentração na oração. Então um sino soou e todos se levantaram quando o padre surgiu de uma porta ao lado do altar. Hesitante, permaneci sentado. Durante anos, como calvinista evangélico, fui instruído para acreditar que a Missa era o maior sacrilégio que alguém poderia cometer. Tinha aprendido que a Missa era um ritual com o propósito de “sacrificar Jesus Cristo outra vez”. Por isso, eu seria um espectador, ficaria sentado, com a Bíblia aberta ao meu lado.

Entretanto, è medida que a Missa prosseguia, alguma coisa me tocou. A Bíblia não estava só ao meu lado. Estava diante de mim – nas palavras da Missa! Um versículo era de Isaías, outro dos Salmos, outro de Paulo. A experiência era prodigiosa. Eu queria interromper tudo e gritar: “Ei! Posso explicar o que está acontecendo a partir das Escrituras? Isso é maravilhoso!” Não obstante, mantive minha posição de espectador à parte até que ouvi o sacerdote pronunciar as palavras da consagração: “Isto é o meu corpo… Este é o cálice do meu sangue”.

Eu senti todas as minhas dúvidas se esvaírem. Quando vi o sacerdote elevar aquela hóstia branca, percebi que uma prece subiu de meu coração em um sussurro: “Meu Senhor e meu Deus. Sois realmente vós!”

A partir daquele ponto, fiquei, por assim dizer, tolhido. Não imaginava uma emoção maior que a que aquelas palavras provocaram em mim. Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir: “Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus”, e o sacerdote responder: “Eis o Cordeiro de Deus…”, enquanto elevava a hóstia.

Em menos de um minuto a frase “Cordeiro de Deus” ressoou quatro vezes. Graças a longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é chamado Cordeiro nada menos que vinte e oito vezes em vinte e dois capítulos. Estava na festa de núpcias que João descreve no final do último livro da Bíblia. Estava diante do trono do Céu, onde Jesus é saudado para sempre como o Cordeiro. Entretanto, não estava preparado para isso – eu estava na Missa!


Voltei à Missa no dia seguinte e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu “descobria” mais passagens das Escrituras consumadas diante dos meus olhos. Contudo, naquela capela escura, nenhum livro me era tão visível quanto o da revelação de Jesus Cristo, o Apocalipse, que descreve a adoração dos anjos e santos do Céu. Como nesse livro, vi, naquela capela, sacerdotes paramentados, um altar, uma assembléia que entoava: “santo, santo, santo”. Vi a fumaça de incenso, ouvi a invocação de anjos e santos; eu mesmo entoava os aleluias, pois me sentia cada vez mais atraído a essa adoração. Continuei a me sentar no último banco com minha Bíblia e mal sabia para onde me voltar – para a ação no Apocalipse ou para a ação no altar, que pareciam cada vez mais ser exatamente a mesma.

Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros bispos, os Padres da Igreja, tinham feito a mesma “descoberta” que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da liturgia e a liturgia a chave do livro do Apocalipse. Alguma coisa intensa aconteceu com o estudioso e crente que eu era. O livro da Bíblia que eu achava mais desconcertante – o do Apocalipse – agora elucidava as idéias mais fundamentais de minha fé: a idéia da aliança como elo sagrado da família de Deus. Além disso, a ação que eu considerava a maior das blasfêmias – a Missa – agora se revelava o acontecimento que ratificou a aliança de Deus: “Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança”.

Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Durante anos tentei compreender o livro do Apocalipse como uma espécie de mensagem codificada a respeito do fim do mundo, a respeito do culto no Céu distante, a respeito de algo que, em sua maioria, os cristãos não poderiam experimentar aqui na terra. Agora, depois de duas semanas de comparecimento diário à Missa, eu me via querendo levantar durante a liturgia e dizer: “Ei, pessoal. Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8. Agora mesmo vocês estão no Céu”.

No Céu agora mesmo! Os Padres da Igreja mostraram que essa descoberta não era minha. Pregaram a respeito há mais de mil anos. Entretanto, eu estava convencido de que merecia o crédito pela redescoberta da relação entre a Missa e o livro do Apocalipse. Então descobri que o Concílio Vaticano II tinha me passado para trás. Reflita nestas palavras da Constituição sobre a Sagrada Liturgia:

Na liturgia terrena, antegozando, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro; com toda a milícia do exército celestial entoamos um hino de glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na Glória.

Espere um pouco. Isso é Céu. Não, isso é a Missa. Não, é o livro do Apocalipse. Espere um pouco: isso é tudo o que está acima.

Esforcei-me bastante para ir devagar, cautelosamente, com o cuidado de evitar os perigos aos quais os convertidos são suscetíveis, pois eu estava depressa me convertendo à fé católica. Contudo, essa descoberta não era produto de uma imaginação superexcitada; era o ensinamento solene de um concílio da Igreja Católica. Com o tempo, descobri que era também a conclusão inevitável dos estudiosos protestantes mais rigorosos e honestos. Um deles, Leonard Thompson, escreveu que “até mesmo uma leitura superficial do livro do Apocalipse mostra a presença da linguagem litúrgica disposta em forma de culto… A linguagem de culto desempenha importante papel na coerência do livro”. Bastam as imagens da liturgia para tornar esse extraordinário livro compreensível. As figuras litúrgicas são essenciais para sua mensagem, escreve Thompson, e revelam “algo mais que visões de ‘coisas que estão por vir’”.

O livro do Apocalipse tratava de Alguém que estava por vir. Tratava de Jesus Cristo e sua “segunda vinda”, a forma como, em geral, os cristãos traduziram a palavra grega parousia. Depois de passar horas e horas naquela capela de Milwaukee, em 1985, aprendi que aquele Alguém era o mesmo Jesus Cristo que o sacerdote católico erguia na hóstia. Se os cristãos primitivos estavam certos, eu sabia que, naquele exato momento, o Céu tocava a terra. “Meu Senhor e meu Deus. Sois realmente vós!”.

A partir daquele ponto da Missa, fiquei, por assim dizer tolhido. Não imagino uma emoção maior do que aquelas palavras provocaram em mim. Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir: Santo,Santo,Santo, Senhor Deus do Universo…

Meu Deus,eu que estudara o Apocalipse durante 20 anos,entendia muito bem o que estava acontecendo ali… o Céu baixava-se naquele local para celebrar com os católicos!

Mais aturdido ainda fiquei quando ouvi toda assembléia proclamar: 'Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós… Dai-nos a Paz!', e o sacerdote responder: 'Eis o Cordeiro de Deus; eis Aquele que tira o pecado do mundo!'

Em menos de um minuto a frase 'Cordeiro de Deus' ressoou quatro vezes. Graças aos longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é sempre chamado Cordeiro. Estava na Festa de Núpcias que João descreve no Apocalipse. Estava diante do Trono do Céu, onde Jesus é saudado para sempre como Cordeiro. Entretanto,eu não estava preparado para isso – EU ESTAVA NA SANTA MISSA DO SENHOR!

Voltei à Missa no dia seguinte, e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu descobria mais passagens das Escrituras consumadas diante de meus olhos.

Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros padres e bispos da Igreja, haviam feito a mesma descoberta que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da Liturgia. Alguma coisa intensa acontecia com o estudioso e crente que eu era. ALÉM DISSO, A MISSA, QUE EU ACHAVA A MAIOR DAS BLASFÊMIAS, agora se revelava no acontecimento que ratificou a Aliança com Deus: 'Este é o Cálice de meu Sangue…'

Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Em meio a crianças chorando e correndo dentro da igreja, para cá e acolá; em meio a um coral destoado nas vozes; em meio a mulheres vestidas como se fossem para a praia, o Céu se une com os católicos para celebrarem o Banquete do Cordeiro.

Depois de duas semanas de comparecimento diário à Missa, eu me via querendo levantar durante a Liturgia e dizer: “Ei pessoal! Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8; agora mesmo vocês verão que estão no Céu!”.

Verdadeiramente me converti à Igreja Católica, e descobri que os padres é que descobriram toda essa riqueza, e não eu. Descobri que o Concílio Vaticano II tinha me passado para trás, quando diz: 'Na Liturgia terrena, antegozando, participamos da Liturgia Celeste, que se celebra na Cidade Santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita do Pai, Ministro do Santuário e do Tabernáculo verdadeiro; com toda Milícia do Exército Celestial entoamos um hino de Glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na Glória'."

sábado, 15 de outubro de 2011

Coroinha mulher? Catedral proíbe Acólitas para que haja maior vocação sacerdotal entre os coroinhas.


O pároco da catedral da diocese de Phoenix (EUA), Pe. John Lankeit , veio a público recentemente para justificar a sua medida em relação aos jovens que servem como acólitos na igreja principal da diocese. Pe. Lankeit resolveu que todos os acólitos deverão ser do sexo masculino. 
                                  
"Se você olhar ao redor da Igreja - e eu estou falando sobre a Igreja em geral - se você olhar para dioceses, se você olhar para as ordens religiosas e para paróquias onde há um respeito sobre a distinção e a complementaridade do homem e da mulher, você verá as duas vocações florescem ", afirmou o padre ao jornal diocesano. "E quando falo em duas vocações estou falando da sacerdotal e da vida consagrada".

O padre vem enfrentando algumas dificuldades para colocar sua estratégia em prática e restaurar o antigo costume da Igreja em ter apenas acólitos do sexo masculino servindo. Muitos estão tratando o tema como uma questão de preconceito sexual, de sexismo.

"Se a questão é abordada apenas do ponto de vista emocional, posso entender por que as pessoas ficam chateadas, porque eles estão olhando para essa questão em termos de uma questão de direitos - e eles estão interpretando-a de tal forma como se os direitos de alguém estivesse sendo negado ", disse ele.

Pe. Lankeit apontou casos similares onde houve um crescimento substancial no número de vocacionados após a adoção de medidas similares. Uma paróquia em Ann Arbor, Michigan, que alcançou um número impressionante de 22 vocacionados após a reserva do serviço do altar apenas para homens. Ele também mencionou a diocese de Lincoln.




Em defesa do Pe. Lankeit surge o diretor de vocações da diocese de Phoenix, Pe. Paul Sullivan, que afirmou nunca ter ouvido uma religiosa falar que sua vocação surgiu no altar. Para Pe. Sullivan o serviço feminino no altar não aumenta o número de vocações religiosas. "A paróquia que eu sei que tem as maiores vocações femininas não tem mais acólitas ... Eu nunca conheci uma menina que afirmasse: 'eu encontrei a minha vocação ao servir o altar", afirmou Pe. Sullivan.


    " Graças a Deus algum padre com Juízo, eu fui acólito na matriz e a vocação cresceu no altar, mas quando se tem meninas do lado agente se sente igual a elas e então não se sente ao pé do sacerdócio, e sim de uma coisa comum que mulher também pode!" (Márcio Júnior)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Venerar imagens?

   Uma frase de São Jerônimo nos explica sobre a veneração das imagens, e das relíquias sagradas dos santos:

"Não Rendemos culto e não adoramos, por temor de fazê-lo, às criaturas ao invés do Criador, mas veneramos as relíquias dos mártires (santos) para lhe adorar mais a Ele, Deus, dono e Senhor dos mártires (santos)."

São Jerônimo



Depois Diz que católico tá errado:


Ana Paula Valadão (Cantora Protestante) prostrada em Frente a Imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo no Jardim do Get-semani . (veneração)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Rito de Incensação das Oblatas (do cálice e da hóstia) e incensação do altar

Tomado pela curiosidade de oque o Padre fala quando incensa o pão e o vinho com o turíbulo na hora do ofertório,achei no missal tridentino oque se deve dizer e como é a forma correta de se incensar.

 Primeiro se traça três sinais da cruz sobre as oblatas (cálice e patena ) dizendo: 

no primeiro sinal da cruz " INCENSUM ISTUD"
no segundo sinal da cruz " A TE BENEDICTUM"
no terceiro sinal da cruz " ASCENDAT AD TE, DOMINE"

veja na figura a baixo:
   Depois se faz duas voltas em sentido ante horário e uma em sentido horário dizendo:

                                   na primeira volta em sentido ante horário "ET DESCENDAT SUPER NOS"
                                   na segunda volta em sentido  ante horário "MISERICORDIA"
                                   na terceira volta em sentido  horário "TUA"

                                                  Veja a figura a baixo
                                      E o altar se for preso na parede se incensa nessa ordem 1,2,3 ...
E assim se for separado da parede


sábado, 18 de junho de 2011

Liturgia Católica, A Uva de Deus.

Antes de falarmos sobre Liturgia, devemos saber de uma coisa: Liturgia é uma ação feita para Deus e que vem de Deus. Não é feita para os homens, e nem pelos homens. A LITURGIA NÃO É NOSSA, É DE DEUS!
 Depois de saber isso, podemos comparar a liturgia a uma Uva.
  1-Uma uva saborosa e de Deus. Devemos saber que a liturgia são conjunto de ritos que tornam o invisível (Jesus) durante a celebração visível através dos sinais, como o sinal da cruz, a vênia, a genuflexão, o canto, a aspersão, o amém, o aleluia etc. 


  2-Hoje em dia as pessoas querem saber o que fazer para alegrar as pessoas da missa, e deixar a celebração mais animada, mas cantante, e mais divertida.
  3-Acontece que a Missa não é para ser animada, nem cantante, nem divertida, pois ela não é um circo e nem um show, e sim o sacrifício de Cristo renovado de modo Incruento (sem derramamento de sangue) no altar através do Padre que a preside.
 4-Coordenadores pregam hoje em dia que a Missa é um lugar de confraternização harmoniosa entre os cristãos, onde vamos para tomar uma refeição celeste alimentando-nos do próprio Cristo Jesus. Mas na verdade a missa não é isso, não é um lugar de confraternização, para isso existe os encontros de pastorais etc, a Missa é sem dúvida o SACRIFÍCIO RENOVADOR, e não vamos para tomar uma refeição, e sim para participar da renovação da salvação que nos foi dada por Cristo no Calvário.
 5-Hoje também (eu encontro muito em minha paróquia) pessoas principalmente coordenadores querendo pregar a ideia do Cristo Simples e da  Liturgia Pobre, hora Cristo é simples, mas quem disse que o que fazemos a ele tem que ser pobre, barato, porco e igual? TUDO PARA DEUS TEM QUE SER O MELHOR, infelizmente as pessoas que ainda compartilha dessa ideia são perseguidas e caluniadas como pessoas que querem ser diferentes uma das outras por suas vestes e atitudes. Quem disse que devemos ser iguais? Na igreja já existiu um São Pedro, se São Paulo fosse igual que vantagem teria a Igreja?  São as diferenças que constroem e não as igualdades no sentido de todos serem robôs. Devemos sim obedecer e agir, segundo o único pensamento que é expresso pela Igreja, mas cada um oferecendo o que é e o que tem. Não ouvindo cabeças falíveis de padres, coordenadores de pastorais e leigos, e sim a Igreja Infalível, (o papa e os concílios dogmáticos), ou seja o Vaticano II (apenas um exemplo, por ter sido um concilio pastoral) e a pastoral da sua paroquia quando decidem colocar o padre de costas para Deus ou encher a Igreja de velas esquecendo que o sentido é o Cristo fogo abrasador e não as velas e pessoas que as levam,ou até te influenciar no jeito de tocar a sineta ou comportar no altar segundo a vontade dessa pastoral ou coordenador, são ideias da cabeça dessas pastorais ou coordenadores e não do Espirito Santo,ou seja totalmente sujeito a erros e falias; agora! quando o Concilio de Trento ou Niceia (concílios dogmáticos e infalíveis 'sem falias'), ou uma Bula Papal diz como celebrar a Missa com seus ritos, sinais orações,posturas no altar, e jeito de manusear os objetos sagrados etc, aí sim é o Espirito Santo, pois era assim que agia Deus dando as ordens sobre coisas do Templo no Antigo Testamento.


 6-Pessoas que desafiam a Liturgia, fazendo da missa o que bem entendem, dizendo o amém depois do pai-nosso, rezando a oração da paz junto com o padre, erguendo a mão e dizendo junto a doxologia (por Cristo, com Cristo em Cristo...) junto com o padre, e já sabemos que isso não é certo, pois são orações sacerdotais e não da assembleia apenas porque o fiel ou o padre que celebra deseja fazer assim, é Cristo que celebra por meio da Liturgia (sacerdote, cordeiro, palavra e altar) a vontade dos fieis e do padre tem que ir ao coração do Cristo e não se sobressair as dele que se expressa pela SAGRADA LITURGIA. São apenas Janelas para que a luz entre, a luz é Cristo, nós as janelas, ou seja somos transparentes, Cristo é quem reina, não nossa vontade, que servos somos se não agimos segundo nossa verdadeira função? Então de NADA VALEMOS. E por isso devemos dar a ele o melhor, pois através das melhores coisas, MELHORES VESTES, orações, oblações, silencio contemplativo, piedosidade, alegria, que ele reinará; hora ele ganhou ouro e incenso DEUS E REI, não somos nós que vamos dar o pior não é mesmo? Também somos sacerdotes, profetas e reis então demos o melhor ao nosso Cristo, ao nosso presbitério onde ele reinará através de nós, para nós e conosco.
 7-Acólitos (coroinhas), leitores, padres etc, sem postura no presbitério como se estivessem em um bar da esquina, roendo unha, conversando sobre a novela, disputando lugar, quem lê melhor, quem pega o melhor objeto litúrgico, fazendo que bem entende em favor de si próprio, sem se aprofundar qual é o jeito certo de usar o que Deus lhe confiou, querendo adaptar o que divino em humano, a partir daí são as vontade deles e suas ideias patéticas que reinam esquecendo-se, ou melhor preferindo nem enxergar que não é a sua vontade mas da Igreja que tanto faz por nós que tem que prevalecer,Deus nunca muda a Igreja também não, o homem muda, infelizmente com o Vaticano II esqueceu-se disso (não culpa do concilio, mas pelos abusos gerados como fruto de sua abertura); Jesus em nossas Igrejas durante a missa tem ficado cada vez mais em segundo plano.
 8-Catequistas que querem ensinar esquecendo que esse ministério é um longo aprendizado com suas crianças e adolescentes e Igreja, (Igreja domestica) e pais que esqueceram de seus filhos e que tem que aprender com eles e ensina-los as coisas de Deus como um ato primeiro, coordenadores de acólitos e liturgia pegando qualquer coisa, como diversos livros que mau pincelam (pouco dizem) sobre o assunto que precisam abordar e se acham donos da verdade, se enchem de soberba e se escondem sobe uma pele de cordeiro diante o povo e os padres, em vez de se esforçarem com o catecismo da Igreja Católica e seus documentos onde estão os verdadeiros ensinamentos sem a carga da opinião de altores e sobrecarga do modernismo implantado na noiva de Cristo (a Igreja). Precisamos de santos de calça jeans e que bebam cola-cola como dizia o santo padre Beato João Paulo II, mas que estes saibam respeitar sem precisar de véu e batina o ambiente em que vivam, participando das missas com verdadeiro fulgor de amor, e das pastorais com espirito missionário e alegre e se participarem do presbitério ("altar") lembrarem que cada momento tem o momento certo, um de usar um bom sapato para batinas, túnicas e vestes litúrgicas e o tênis colorido  para outras ocasiões que as permite. Ministros EXTRAORDINÁRIOS da comunhão, que hoje em dia estão na Missa (ou seja rito ordinário) que saibam purificar bem as ambulas e cálices com carinho e amor pois ali se encontra mesmo que minusculo fragmentos que são corpo alma sangue e divindade de Cristo. Que o sacristão encaminhe com amor e empenho sua função, e a pessoa que for lavar as alfaias (sanguíneo, corporal etc) como se deve e colocar onde se deve a água depois de lavar etc.Tudo com carinho.Muito carinho.
 9-Marionetes nas mãos da liturgia pobre e sem vida, da liturgia não católica, pois a Igreja sempre quis dar a Deus toda honra e gloria, através de uma honrosa, piedosa, solene, sóbria, e boa Missa com incenso, bastante toques de sineta (sino, carrilhão), vestes com renda, ouro, enfeites, botões, e tudo que um rei merece, um Rei que é Tudo, nós que o servimos temos que demostrar sua realeza mesmo sendo o menor de seu servo. Pode ser simples e não pobre para agradar a Deus, pois a maior simplicidade que Deus sempre quis foi a do coração, nasceu humano para que fossemos divinos, nasceu pobre para que fossemos ricos de gloria, nasceu filho do Homem para que sejamos filhos de Deus. A ELE O MELHOR!



 10- Por isso a Liturgia está sendo feita de uva amassada e velha nas mãos de pessoas que não se importam com ela, ela é a poupa, ela que aproxima Deus que ainda não podemos tocar. Parem de pensar em si mesmos e em que vão fazer, como encher de balões na Igreja e outras coisas absurdas, e se preocupar como o outro está servindo no altar ou na assembleia, dentro ou fora do templo,procure a fonte mas chega de fofocas e injurias, humilhações, apenas façam o melhor para ele,( em questão de paramentos (os mais lindos possíveis que puder), em questão de oração (a mais verdadeira), em questão de louvor,) e sem esquecer que é um sacrifício e não um circo. De a Deus a Uva Boa, e não a Uva Podre.


  Desculpe a repetição de algumas ideias, mas devemos frisar o que o povo não quer mais lembrar.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Quem são os maronitas?

De todas das Igrejas Orientais, a Igreja maronita é a única totalmente católica, unida à Sé de Roma, com a qual sempre foi fiel. Esta comunidade fundada por São Maron está relacionada com a tradição siríaca de Antioquia. Atualmente a igreja maronita tem 23 dioceses e dois vicariatos no Líbano e na Síria, porém está presente em outras regiões do mundo, como Argentina e Austrália.


 Para assistir esse Vídeo, será preciso copiar e colar na barra de endereço um dos links aqui abaixo escritos e assistir no próprio Youtube. (peço perdão por este incomodo)


http://www.youtube.com/watch?v=IhS-VEGwyPs&feature=dgst_fri

http://youtu.be/IhS-VEGwyPs


Sinal da Cruz. História

Sobe o olhar Ortodoxo vamos entender o sinal da Cruz. E como é feito na Ortodoxia. E seu significado.

sábado, 21 de maio de 2011

Intercessão dos Santos



Como é possível haver mediação dos santos e intercessão dos santos se só Jesus é o único mediador? Vejam NESTE vídeo!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Modelos de batina. Coroinhas e Cerimoniários

Pode-se usar a gola branca por dentro de modo romano ou fazer uma gola que se encaixe o colarinho na própria batina dos acólitos darei também os dois exemplos em foto. Aconselho usar-se colchetes em vez de botões .Mas nunca zíper, pois senão vira túnica e embaixo de sobrepeliz se usa batina não túnica !






Exemplo 1, gola por dentro (romana) :






Exemplo 2, gola encaixada :

                                            Vermelha :

                                                Preta :
                         

               



quinta-feira, 14 de abril de 2011

1963 Semana Santa em Nova Lima

 Semana Sata em Nova Lima 1963 na Matriz de Nossa Senhora do Pilar


Para melhor visualização da reportagem ela está abaixo


                        



A Imagem de Nosso Senhor dos Passos,  durante a procissão de encontro.
Imagem de Nossa Senhora das Dores quando saia da Igreja de São Sebastião (do cascalho) em Nova Lima.


Reportagem da época falando sobre Matriz do Pilar e Santo Antonio em Nova Lima na semana santa:




terça-feira, 12 de abril de 2011

BEATO NICOLA D'ONOFRIO






Nicholas D'Onofrio (italiano Nicola D'Onofrio in) (n. Bucchianico, Março 24, 1943 - † Roma, 12 de junho de 1964) era seminarista Jovem hum Italiano, A Ordem dos Padres Camilianos pertencente São Camilo de Lellis, que relataram ter in 1960. Nicholas foi caracterizado por sua piedade, sua vida de oração incansável, de ajuda social para os doentes e os necessitados, e seu amor a Cristo e à Eucaristia. Nicholas FOI SUA caracteriza-se por Piedade, SUA incansável vida Oração da 


Ajuda social e necessitas OS doent você, e amor por Cristo e bis Seu Eucaristia.
No início de 1964 ele sofreu os primeiros sintomas da doença: o câncer de osso que o matou em uma idade adiantada. Não comece, 1964 A primeira vez que os sintomas sofreu elementos da isquêmicas do coração: UM Câncer Osseo que causou in SUA Morte UMA idade adiante. Morreu em Roma daquele ano, na idade de 21 anos. Morreu in Roma daquele ano, na faixa etária de 21 anos. 













Seu Processo de beatificação 
começou o em 2003, e MESMO Nesse ano, a VEM Dois Primeiros você milagres atribuídos 
a elementos in SUA in beatificação terras porque o Chile: uma cura milagrosa Correa Jovem da Maria Mercedes Maldonado, Filho do famoso escritor chileno Maldonado Maria Esther, e hum polícia não ridos sul do Chile. Foi declarado servo de Deus em 2005. FOi disse servo de Deus in 2005. 




Basilica de São Pedro pronta para receber João Paulo II



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bursa (altaia tridentina)

 Bursa é uma : Bolsa quadrangular para colocar o corporal.


   É uma bolsa quadrada usada antigamente na missa de sempre, ou seja Missa Tridentina, hoje muitos a usam como Pala.






Como vemos na primeira foto podemos observar o corporal dentro da bursa roxa à direita.
Fotos das alfaias da Matriz de Nossa Senhora do pilar em Nova Lima, MG .


quarta-feira, 16 de março de 2011

Missa com crianças

Um exemplo de dedicação, e anuncio da palavra e da oração aos pequenos. Paróquia Nossa senhora do pilar Nova Lima MG, arquediocese de Belo Horizonte missa presidida por padre Evandro Campos.





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