segunda-feira, 18 de maio de 2015

O MAU CRISTÃO!

TODO CRISTÃO DEVE OUVIR E COMPARTILHAR ISTO 


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ex-Maçom conta tudo sobre a Maçonaria (ENTREVISTA)



Entrevista concedida por ocasião da excomunhão do Pe. Pascal Venzin (França), que se descobriu ser maçom. Maurice Cailet, ex-membro do Grande Oriente da França recorda…tudo o que separa a Maçonaria do Cristianismo

Por Religión en Libertad * | O testemunho de Maurice Cailet, “Eu Fui Maçon”, já deu a volta ao mundo em dez idiomas.

Médico agnóstico, foi iniciado no Grande Oriente da França, desfrutou os privilégios da fraternidade e da ajuda mútua entre seus membros até que comprovou que esta fraternidade estava acima da justiça e depois começou a se tornar incômodo para a sociedade secreta. No fim do caminho, lhe esperava a Santíssima Virgem em Lourdes.

Pedimos a Cailet uma avaliação sobre aquilo que, nos diz, é um “escândalo” na Igreja Francesa: a pertença à Maçonaria do pároco de Megève (diocese de Annecy, em Alta Saboya, próximo da Suíça). O Pe. Pascal Venzin teve que ser afastado de suas funções e ser excomungado, diante de sua negativa de abandonar a organização. Jose Gulino, Grande Mestre do Grande Oriente da França e porta-voz dos sentimentos do padre (“ele não entende”) considera “um retorno ao obscurantismo que já não tem razão de ser na república. Desejo que a Igreja evolua. É possível ser sacerdote e maçom. Não compreender isto, supõe voltar à Idade Média”.

Porém, Cailet opina de outra forma:


“Como ex-francomaçom do Grande Oriente da França por 15 anos e depois convertido repentinamente em Lourdes, estou surpreendido e indignado que um sacerdote católico pôde vir a aderir à mesma obediência que eu”.

Por que esta indignação?

“É uma prova de desobediência porque ele não podia ignorar a decisão da Congregação para a Doutrina da Fé de Nov/1983, que priva da Santa Comunhão os católicos que aderem à Maçonaria“.

Se trata apenas de uma questão disciplinar?

“Particularmente é absurdo e filosoficamente contraditório conciliar a Fé católica e a filosofia maçônica.”

O que as separa?

“O Cristianismo anuncia a Verdade, Jesus, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, morto e resuscitado por nosso pecados, A Maçonaria especulativa, fundada em 1717 a mando do herege Newton, repousa sobre mitos e fábulas como a de Hiram, nega todo fenômeno sobrenatural e prega o relativismo”.


Porém não se apresenta assim…

“Suas doutrinas são secretas e reservadas aos iniciados, que se situam a si mesmos orgulhosamente acima dos profanos. Pretendem revelar aos iniciados uma sedizente ‘Tradição Primordial’ anterior ao Cristianismo, para levar-lhes “a Luz”. É, portanto, uma organização elitista, enquanto Jesus se dirige a todos, principalmente aos humildes e aos pequenos”.

Os maçons crêem em Deus?

“Alguns maçons, de algumas obediências admitem a existência de um Grande Arquiteto do Universo, criador impessoal do cosmos, porém não reconhecem a Jesus como Deus.”

E na vida após a morte?

“Os maçons acreditam que após a morte vão ao Oriente Eterno, porém não tem nenhuma esperança no Paraíso. Nem levam em conta a Graça de Deus nem esperam nada de Deus.”


Por que combatem a Igreja?

“Oficialmente exibem uma tolerância a todas as religiões, mas, na realidade, perseguem a destruição do Papado e a abolição dos princípios da moral judaico-cristã.”


Em todas essas batalhas atuais são vistos em posição contrária a Igreja Católica…

“Pregam o hedonismo, isto é, a satisfação de todos os desejos e todos os prazeres. Por isto estão na origem de Leis sobre a anticoncepção, o aborto, o divórcio, o casamento homossexual, a eutanásia, a despenalização das drogas chamadas brandas“…

E seu lema: liberdade, igualdade, fraternidade?

“Todos seus princípios são desviados na verdade: é a liberdade sem limites, a desigualdade entre iniciados e profanos e entre os 33 graus bem diferenciados [na hierarquia maçônica], e a fraternidade… apenas entre maçons! inclusive com risco para suas vidas.”


Existe culto demoníaco?

“Nos graus mais altos se rende culto a Lúcifer. Porém, desdo os primeiros graus, um católico -e com maior razão um sacerdote- deveria reconhecer as paródias da religião e a prática de ritos animistas.

Como explicar então o caso do Pe. Pascal Vensin e outros?

“Somente a ingenuidade ou a ambição podem cegar aqueles que entram no círculo fechado dos iniciados. O único benefício é a ajuda incondicional entre “irmãos” e ter à sua disposição uma boa agenda de endereços. Porém, em troca… se perde a alma.

(fonte: Blog fratresinunum)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Nossa Senhora da Boa Morte. Dormição de Maria

Hoje celebramos o dia de Nossa Senhora da Boa morte, onde amanhã celebraremos sua Assunção ao céus, talvez o título mais apropriado seria Nossa Senhora da Dormição. Vamos entender como foi esta "morte" da Mãe do Senhor:

Nossa Senhora da Boa Morte, Nova Lima MG Brasil (Igreja de São Sebastião do Cascalho)


1. A propósito da conclusão da vida terrena de Maria, o Concílio retoma os termos da Bula de definição do dogma da Assunção e afirma: “A Virgem Imaculada, que fora preservada de toda a mancha de culpa original, terminando o curso da sua vida terrena, foi elevada à glória celeste em corpo e alma”(LG, 59). Com esta fórmula, a Constituição dogmática “Lumen gentium”, seguindo o meu venerado predecessor Pio XII, não se pronuncia sobre a questão da morte de Maria. Todavia Pio XII não quis negar o fato da morte, mas apenas não julgou oportuno afirmar solenemente a morte da Mãe de Deus, como verdade que devia ser admitida por todos os crentes. Na verdade, alguns teólogos afirmaram a isenção da morte da Virgem e a sua passagem direta da vida terrena à glória celestial. Todavia, esta opinião é desconhecida até o século XVII, enquanto na realidade existe uma comum tradição que considera a morte de Maria e sua introdução na glória celeste.2. É possível que Maria de Nazaré tenha experimentado na sua carne o drama da morte? Refletindo sobre o destino de Maria e sobre a sua relação com o Filho divino, parece legítimo responder afirmativamente: dado que Cristo morreu, seria difícil afirmar o contrário no que concerne à Mãe. Neste sentido raciocinaram os Padres da Igreja, que não tiveram dúvidas a este propósito. Basta citar são Tiago de Sarug (521), segundo o qual quando para Maria chegou “o tempo de caminhar pela via de todas as gerações”, ou seja, a via da morte, “o coro dos doze apóstolos” reuniu-se para enterrar “o corpo virginal da Bem-aventurada” (Discurso sobre a sepultura da santa Mãe de Deus, 87-99 em C. VONA, Lateranum 19 [1953], 188).São Modesto de Jerusalém (634), depois de ter falado amplamente da “beatíssima dormida da gloriosíssima Mãe de Deus”, conclui o seu “elogio” exaltando a intervenção prodigiosa de Cristo que “a ressuscitou do sepulcro” para a receber consigo na glória (Enc, in dormitionem Deiparae semperque Virginis Mariae, nn. 7 e 14; PG 86 bis 3293; 3311).



São João Damasceno (704), por sua vez, pergunta: “Como é possível que aquela que no parto ultrapassou todos os limites da natureza, agora se submeta às leis desta e seu corpo imaculado se sujeite à morte?“ E responde: “Certamente era necessário que a parte mortal fosse deposta para se revestir de imortalidade, porque nem o Senhor da natureza rejeitou a experiência da morte. Com efeito, Ele morre segundo a carne e com a morte destrói a morte, à corrupção concede a incorruptilidade e o morrer faz d’Ele nascente da ressurreição” (Panegírico sobre a dormida da Mãe de Deus, 10: SC 80,107).
3. É verdade que na Revelação a morte se apresenta como castigo do pecado. Todavia, o fato de a igreja proclamar Maria liberta do pecado original por singular privilégio divino não induz a concluir que Ela recebeu também a imortalidade corporal. A mãe não é superior ao Filho, que assumiu a morte, dando-lhe novo significado e transformando-a em instrumento de salvação. Empenhada na obra redentora e associada à oferta salvífica de Cristo, Maria pôde compartilhar o sofrimento e a morte em vista da redenção da humanidade. Também para Ela vale quanto Severo de Antioquia afirma a propósito de Cristo: “Sem uma morte preliminar, como poderia ter lugar a ressurreição?”(Antijulianistica, Beirute 1931, 194 s.). Para ser partícipe da ressurreição de Cristo Maria devia compartilhar antes de mais a Sua morte.


4. O Novo Testamento não oferece qualquer notícia sobre as circunstâncias da morte de Maria. Este silêncio induz a supor que esta se tenha verificado normalmente, sem qualquer pormenor digno de menção. Se assim não tivesse sido, como poderia a notícia permanecer escondida aos contemporâneos e, de alguma forma, não chegar até nós? Quanto aos motivos da morte de Maria, não parecem fundadas as opiniões que lhe quereriam excluir causas naturais. Mais importante é a busca da atitude espiritual da Virgem no momento da despedida deste mundo. A este propósito, são Francisco de Sales considera que a morte de Maria se tenha verificado como efeito de um transporte de amor. Ele fala de um morrer “no amor, por causa do amor e por amor”, chegando por isso a afirmar que a Mãe de Deus morreu de amor pelo seu Filho Jesus (Traité de l’Amour de Dieu, Lib. 7, c. XIII-VIV). Qualquer que tenha sido o fato orgânico e biológico que, sob o aspecto físico, causou a cessação da vida do corpo, pode-se dizer que a passagem desta vida à outra constitui para Maria uma maturação da graça na glória, de tal forma que jamais como nesse caso a morte pôde ser concebida como uma “dormida”.
5. Nalguns Padres da Igreja encontramos a descrição de Jesus mesmo que vem acolher a sua Mãe no momento da morte, para introduzir na glória celeste. Assim, estes apresentam a morte de Maria como um evento de amor que a levou a alcançar o seu Filho divino para participar da Sua vida imortal. No final da sua existência terrena, ela terá experimentado, como Paulo e mais do que ele, o desejo de se libertar do corpo para estar com Cristo para sempre (cf. Fl. 1,23). A experiência da morte enriqueceu a pessoa da Virgem: passando pela comum sorte dos homens, ela pode exercer com mais eficácia a sua maternidade espiritual em relação àqueles que chegam à hora suprema da vida.


L’Osservatore Romano – 28/06/1997

domingo, 4 de agosto de 2013

Hoje é dia do Padre

Hoje é dia do Padre

, DEVEMOS orar por eles, para que eles sejam bons sacerdotes e encontrem sempre a luz nova de Cristo em suas vidas cada dia para levar, mas estamos vivendo um momento muito critico, e que o Santo Padre vem tentando concertar, que é a soberba no clero, o vicio pelo pelo dinheiro e o esquecimento do rebanho, neste dia só se faz menções boas a esta data pois claro, é o presente de amor do coração de Deus para sua Igreja, mas o Diabo odeia a Igreja, e odeia os padres e tentam perverte los, e oremus para que não se esqueça do real compromisso sacerdotal com o povo de Deus, nós a santa Igreja. E deixo hoje não somente os parabéns para todo o Clero, padre e Bispos, mas uma mensagem do santo padre para que não se esqueçam da sua verdadeira missão, que não é de SER SERVIDO, MAS DE SERVIR COM A VIDA E COM O SANGUE SE PRECISO FOR, ASSIM COMO O SANGUE DERRAMADO NO CÁLICE QUE ELE NA MISSA ERGUE AOS OLHOS DE SUAS OVELHAS!


segunda-feira, 1 de abril de 2013

PROTESTANTISMO É VERDADEIRAMENTE CRISTIANISMO?



Porque o Protestantismo está longe de ser cristianismo? 
O Protestantismo é orgulhoso (acha que não precisa de ninguém pra chegar a Deus, nem dos santos, nem dos irmãos e irmãs) Enquanto Cristo promoveu a humildade e a intercessão na oração, O protestantismo é ambicioso (com sua teologia da prosperidade, visa acumulação de bens materiais) enquanto jesus promoveu a caridade e o desapego. O protestantismo é contraditório (aceita a autoridade da Bíblia que foi feita pela Igreja Católica, mas protesta contra tudo que a Igreja Católica, e profere contra ela mentiras) Enquanto jesus pregou apenas uma verdade e uma doutrina que não pode se contradizer porque vem do Espirito santo, O protestantismo é mentiroso e comete simonia (usa seus fé dos seus fieis com campanhas e correntes para que Deus faça milagres na vida deles, MAS EM TROCA PEDE DINHEIRO POR ISSO, fazendo comercio de milagres) Enquanto Jesus pregou que somente a verdade liberta e em Atos 8, 20 Pedro amaldiçoa quem quer comprar o dom de Deus com dinheiro. O Protestantismo é profanador, pois profana o nome da Eucaristia verdadeiro corpo sangue ALMA E DIVINDADE de Cristo, e dizendo que é apenas um simbolismo coloca as palavas de cristo como sendo mentira enquanto a escritura diz que "Em sua boca não se achou mentira" (Ap 14, 5). O protestantismo peca contra o Espirito Santo com a prepotência de dizer quem se salvará ou não salvará (como por exemplo a lista dos 144 mil dos adventistas). O protestantismo vai contra as palavras da Escritura, e interpretam erroneamente a Palavra de Deus e pregam o livre exame delas, enquanto em II Pedro 1,20 diz que "Nenhuma Escritura é de interpretação pessoal" e em (I Tim 3.15) diz que a "Igreja, coluna e sustentáculo da verdade", e dados que a Igreja primitiva dos apóstolos é a Igreja Católica. O Protestantismo não entende a palavra de Deus, pois prega materialismo em vez de caridade, e confunde Icones Sagrados, formas de chegar ao Pai (exemplo as imagens de Cristo, e as imagens dos anjos que Deus mandou moisés fazer na arca da aliança onde Ele viria ter com ele, as inumeras imagens do templo de Salomão onde Deus encheu com sua glória e nem os sacerdotes conseguiram entrar, e também a cobra de bronze que Deus mandou fazer e estender no alto de uma vara para salvar o povo picado no deserto que João compara com Cristo salvando a Humanidade no alto da Cruz, ) com Idolatria (exemplo, imagens de orixás, Buda, deuses pagãos como o bezerro de ouro a quem Deus na bíblia manda não fazer e não adorar). Se uma serpente serviu de sinal de salvação, imagine a imagem do Cristo e dos santos e santas que entregaram sua vida pelo evangelho e pala salvação do Pai?! Louvam Gritam, Esperneiam dizendo ser o Espirito santo, enquanto na Bíblia diz que o Espirito santo trouxe harmonia nos idiomas durante o pentecostes, e não sita estas manifestações estranhas, e se esquecem do silêncio, pregam somente o Cristo Glorioso e se esquecem do Cruscificado do chadado e que também nós temos que passar pela Cruz, pois morrendo com ele que seremos ressuscitados com ele. Em resumo o protestantismo é tudo que o Cristianismo não é, e como bons católicos sabemos que a Única Igreja de Cristo, tem um nome Igreja Católica, e no protestantismo se cumpre as palavras de II Pedro 2, 1-3 e Mateus 7, 21-23. Deus o abençoe e continuemos combatendo essas heresias. "O Protestantismo,é um CÂNCER no cristianismo"!  

Privilégio de Ser Católico


Orgulho de Ser Católico!



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