domingo, 14 de fevereiro de 2010

Sufrágios

A comunhão com os falecidos. "Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos (...) e, `já que é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados' (2Mc 12,46), também ofereceu sufrágios em favor deles." Nossa oração por eles pode não somente ajudá-los, mas também tornar eficaz sua intercessão por nos.


Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos:

Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles.

Em virtude da "comunhão dos santos", a Igreja recomenda os defuntos à misericórdia de Deus e oferece em favor deles sufrágios, particularmente o santo sacrifício eucarístico.


 A celebração dos funerais Os funerais cristãos são uma celebração litúrgica da Igreja. O ministério da Igreja tem em vista aqui tanto exprimir a comunhão eficaz com o defunto como fazer a comunidade reunida participar das exéquias e lhe anunciar a vida eterna.

Os diferentes ritos dos funerais exprimem O caráter pascal da morte cristã e respondem às situações e tradições de cada região, mesmo com relação à cor litúrgica.

O Ordo exsequiarum (rito das exéquias) (OEx) da liturgia romana propõe três tipos de celebração dos funerais, correspondendo aos três lugares onde acontece (a casa, a igreja, o cemitério) e segundo a importância que a ele atribuem a família, os costumes locais, a cultura e a piedade popular. Este esquema é, aliás, comum a todas as tradições litúrgicas e compreende quatro momentos principais:

O acolhimento da comunidade. Uma saudação de fé abre a celebração. Os familiares do defunto são acolhidos com uma palavra de consolação" (no sentido do Novo Testamento: a força do Espírito Santo na esperança). A comunidade orante que se reúne escuta também "as palavras de vida eterna". A morte de um membro da comunidade (ou o dia de aniversário, o sétimo ou o trigésimo dia) é um acontecimento que deve fazer ultrapassar as perspectivas "deste mundo" e levar os fiéis às verdadeiras perspectivas da fé em Cristo ressuscitado.

A Liturgia da Palavra, por ocasião dos funerais, exige um preparação bem atenciosa, pois a assembléia presente ao ato podem englobar fiéis pouco assíduos à liturgia e também amigos do falecido que não sejam cristãos. A homilia em especial deve "evitar gênero literário de elogio fúnebre" e iluminar o mistério da morte cristã com a luz de Cristo Ressuscitado.

 O Sacrifício Eucarístico. Se a celebração se realizar na igreja, Eucaristia é o coração da realidade pascal da morte cristã. É então que a Igreja exprime sua comunhão eficaz com o defunto: oferecendo ao Pai, no Espírito Santo, o sacrifício da morte e ressurreição de Cristo, ela lhe pede que seu filho seja purificado de seus pecados e de suas c seqüências e que seja admitido à plenitude pascal da mesa do Reino. É pela Eucaristia assim celebrada que a comunidade dos fiéis, especialmente a família do defunto, aprende a viver em comunhão com aquele que dormiu no Senhor", comungando do Corpo de Cristo, do qual é membro vivo, e rezando a seguir por ele e com ele.

 O adeus ("a Deus") ao defunto é sua "encomendação a Deus" pela Igreja. Este é o "último adeus pelo qual a comunidade cristã saúda um de seus membros antes que o corpo dele seja levado à sepultura "; tradição bizantina o exprime pelo beijo de adeus ao falecido:

Com esta saudação final "canta-se por causa de sua partida desta vida e por causa de sua separação, mas também porque há uma comunhão e uma reunião. Com efeito, ainda que mortos, não estamos separados uns dos outros, pois todos percorremos o mesmo caminho e nos reencontraremos no mesmo lugar. Jamais estaremos separados, pois vivemos por Cristo, e agora estamos unidos a Cristo, indo em sua direção... estaremos todos reunidos em Cristo".

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O que diz a Igreja Ortodoxa sobre a Maçonaria ?

 Recentemente eu dei um parecer doque a Igreja Católica coloca sobre a Maçonaria ,agora venho aqui colocar oque a Igreja Ortodoxa ,irmã da Igreja Católica aconselha sobre a Maçonaria .

(Fonte : http://www.ecclesia.com.br/Biblioteca/fe_crista_ortodoxa/sobre_a_maconaria.html )Onde poderá ler melhor esse artigo .

Declaração oficial do Santo Sínodo da Grécia - 1933



«Sobre a Maçonaria»


Tradução de: Ricardo Williams


Ortodoxo, Estudante de Teologia


Sínodo da Igreja da Grécia reuniu-se no dia 12 de outubro de 1933 em sessão especial para tratar do estudo e investigação da organização secreta internacional conhecida como “Maçonaria”. Os bispos ouviram com diligência a exposição introdutória da Comissão formada por quatro Bispos indicados pelo Santo Sínodo em sessão anterior, bem como a opinião de estudiosos da Faculdade de Teologia da Universidade de Atenas e a opinião particular do professor Panag Bratsiotis, que contribuiu com este estudo. O Sínodo também analisou uma ampla gama de materiais relacionados a este assunto publicado na Grécia e no exterior. Após o debate, chegou-se à seguinte conclusão, unanimemente aceita por todos os Bispos:

A Maçonaria não é simplesmente uma organização filantrópica ou uma escola filosófica e, sim, um sistema mistagógico com raízes nas antigas seitas e religiões de mistério dos pagãos – dos quais descende, é sucessora, e aos quais dá continuidade. Professores proeminentes das Lojas não apenas admitem como confirmam este fato, ao afirmar com orgulho e de modo literal que: “somente na Maçonaria sobrevivem os antigos mistérios, dos quais ele á considerada guardiã”. A Maçonaria é fruto direto dos mistérios egípcios: “as humildes oficinas das Lojas Maçônicas nada mais são do que as cavernas e a escuridão das florestas de cedros da Índia, as profundezas obscuras das pirâmides e as criptas dos magníficos templos de Ísis; nos mistérios eleusinos da Maçonaria, transmitidos através das vias luminosas do conhecimento e, sob os mistagogos hierarcas Prometeu, Dionísio e Orfeu, foram formuladas as leis eternas do Universo!”

Tais elos entre a Maçonaria e os antigos mistérios idólatras também se manifestam em tudo aquilo que se faz e representa durante seus ritos de iniciação. Assim como nos rituais dos antigos mistérios idólatras, repete-se a dramatização do labor e da morte de um “deus misterioso”, e na repetição iniciática deste drama o iniciado morre com o patrono da religião – sempre uma personagem mítica que simbolizava o sol ou a natureza, que perece no inverno e ressurge na primavera.

Isso ocorre, por exemplo, na iniciação do Terceiro Grau, onde se homenageia Hiram, o patrono da Maçonaria – em uma espécie de representação teatral de sua morte, o iniciado compartilha do sofrimento de Hiram, ao ser golpeado e “morto” do mesmo modo que seu patrono. De acordo com a confissão de um eminente professor da Maçonaria, Hiram é “como Osíris, como Mitra e como Baco, uma das personificações do Sol”.

Portanto a Maçonaria é, sem dúvida, uma religião de mistério, completamente diferente, estranha e contrária à fé cristã. Isso fica bem claro ao vermos que ela possui seus próprios templos dotados de altares, definidos por seus membros como “oficinas onde não há menos história ou santidade do que na Igreja”, e como templos de virtude e sabedoria onde se adora o Ser Supremo e se ensina a verdade.

A Maçonaria possui suas próprias cerimônias religiosas, como a cerimônia da adoção ou “batismo maçônico”; a cerimônia do reconhecimento conjugal ou “casamento maçônico”; o serviço fúnebre maçônico; e o ofício de consagração de um templo maçônico, dentre outros. Possui, ainda, seus próprios ritos de iniciação, suas cerimônias ritualísticas, sua própria hierarquia e uma disciplina definida. Portanto podemos concluir, através dos ágapes maçônicos e das festas dos solstícios de inverno e de verão, com suas celebrações e banquetes religiosos, que a Maçonaria é uma religião fisiolátrica. [1]

É verdade que à primeira vista a Maçonaria parece compatível com qualquer outra religião, pois não importa a religião que seus iniciados professam. Isso ocorre devido à sua natureza sincrética que prova que, também neste aspecto, a Maçonaria é produto e continuação de antigos mistérios idólatras, que aceitavam dentre seus iniciados adoradores de todos os deuses.

Mas assim como as religiões de mistérios – que apesar do aparente espírito de tolerância e aceitação a todos os deuses – produziram um sincretismo que minou e abalou outras religiões, a Maçonaria hoje, que busca cingir toda a humanidade e promete nos levar a perfeição moral e ao conhecimento da verdade, se apresenta como um tipo de “super-religião”, vendo outras religiões – incluindo aí o cristianismo – como inferiores a si mesma. Assim ela incute em seus iniciados a idéia de que apenas nas lojas maçônicas pode-se dar forma e brunir as pedras desbastadas e ásperas. E o próprio fato de que a Maçonaria forma uma irmandade que exclui de seu seio todas as outras irmandades – as quais considera “ignorantes”, mesmo quando se refere ao cristianismo – é prova cabal de sua pretensão de tornar-se uma “super religião”. Isso significa que através da iniciação maçônica um cristão torna-se irmão de um muçulmano, de um budista ou de qualquer tipo de racionalista, enquanto o cristão não-iniciado na Maçonaria lhe é um estranho.

Por outro lado, ao exaltar notoriamente o conhecimento e ao apoiar o livre exame, com a justificativa de “não impor limites à busca da verdade” – segundo seus rituais e constituição – e de adotar uma suposta ética natural, vemos que a Maçonaria está em veemente contradição com o cristianismo. Pois o cristianismo exalta a fé acima de tudo, e restringe a razão humana aos limites traçados pela Revelação Divina que levam à santidade através da ação sobrenatural da graça. Em outras palavras, enquanto o que o cristianismo, como uma religião de revelação que possui seus dogmas e verdades racionais e transracionais, requer primeiramente a fé e fundamenta sua estrutura moral na Graça Divina sobrenatural, a Maçonaria possui apenas a verdade natural e oferece aos seus iniciados o livre-pensamento e a busca pela verdade somente através da razão. Ela baseia suas estruturas morais somente nas forças humanas, possuindo objetivos exclusivamente naturais.

Portanto, a contradição incompatível entre o cristianismo e a Maçonaria é claríssima, e obviamente várias igrejas de outras tradições cristãs se posicionaram contra a Maçonaria. Não apenas a igreja romana, por seus próprios motivos, condenou o movimento maçônico através de inúmeras encíclicas papais, mas as tradições luterana, metodista e presbiteriana também a declararam incompatível com o cristianismo. E também a Igreja Católica Ortodoxa, que mantém o tesouro da fé cristã em sua plenitude, condenou a Maçonaria nas inúmeras vezes em que esta questão veio à baila.

Recentemente, uma Comissão Inter-ortodoxa composta por representantes de todas as Igrejas Autocéfalas, reuniu-se no Monte Atos e definiu a Maçonaria como um “sistema falso e anti-cristão”.

A assembléia dos Bispos da Igreja da Grécia ouviu com satisfação e anuiu às seguintes conclusões resultantes das investigação e debates de seu primaz, Sua Graça Arcebispo Crisóstomo de Atenas, e proclamadas na sessão supramencionada:

“A Maçonaria é incompatível com o cristianismo porque é uma organização secreta, que age em segredo, ensina mistérios e exalta o racionalismo. Ela aceita como membros não apenas cristãos, mas também judeus e muçulmanos. Portanto, não permitimos que membros do clero façam parte de tal associação – qualquer membro do clero que se associar será destituído de sua dignidade clerical. Faz-se necessário que todos aqueles que se associaram sem refletir ou examinar o que realmente é a Maçonaria rompam tais vínculos, pois o cristianismo é a única religião que ensina a verdade absoluta, e completa todas as necessidades morais e religiosas do homem. Unanimemente e a uma só voz todos os Bispos da Igreja da Grécia aprovaram esta decisão, declarando que todos os filhos da Igreja devem desligar-se da Maçonaria.

Com fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo, em quem ‘pelo seu sangue, temos a Redenção, a remissão dos pecados, segundo as riquezas de sua graça que derramou profusamente sobre nós, em torrentes de sabedoria e prudência’ (Efésios 1:7-8), e de posse da verdade por Ele revelada e pregada pelos Apóstolos não “na eloqüência persuasiva da sabedoria” (I Coríntios 2:4), mas ao partilharmos dos Divinos Sacramentos, através dos quais somos santificados e salvos pela vida eterna, não devemos rejeitar a graça de Cristo ao partilhar de outros mistérios. Não é lícito pertencer a Cristo e ao mesmo tempo buscar a redenção e a perfeição moral fora Dele. Por esses motivos, o verdadeiro cristianismo é incompatível com a Maçonaria.

Portanto, todos aqueles que se envolveram ou foram iniciados nos mistérios maçônicos devem, a partir deste momento, romper todos os vínculos com as lojas maçônicas e abandonar todas as atividades ali praticadas, com a certeza de estarem renovando seus laços com Nosso único Senhor e Salvador, laços estes que se enfraqueceram por ignorância ou por um senso distorcido de valores.

O Sínodo dos Bispos da Igreja da Grécia espera isso, em espírito de caridade, especialmente de todos aqueles que receberam a iniciação maçônica sem consciência de que estavam adentrando em outra religião, e ao invés disso, criam que não estavam indo contra sua fé. E em espírito solidariedade o Sínodo dos Bispos pede aos fiéis da Igreja que orem com sinceridade e amor cristão que o Senhor Jesus Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida”, possa iluminar e trazer de volta à verdade aqueles que, em ignorância, perderam-se no meio do caminho.



[1] Derivado de fisiolatria, palavra que designa o culto dos fenômenos naturais.

A todo o clero e comitês paroquiais da Metropolia Ortodoxa Russa na América

O Santo Sínodo dos Bispos da Metropolia Ortodoxa Russa na América, em sua sessão de 29 de março de 1960, decidiu: anunciar novamente a todos os seus membros sua resolução acerca da Maçonaria, sancionada pelo Santo Sínodo dos Bispos em 25 de outubro de 1949, que diz:

a) Todos os membros da Igreja Ortodoxa Russa na América, especialmente os párocos, devem estar cientes da incompatibilidade de ser, simultaneamente, membros da Igreja de Cristo e de lojas maçônicas, que mesclam rituais pagãos e outras religiões com certas “iniciações” secretas praticadas pela organização;

b) É necessário esclarecer aos fiéis que nossa Igreja concorda plenamente com o ensinamento da Igreja Ortodoxa Grega a respeito da Maçonaria e aceita a resolução de seu Primaz, Sua Eminência Reverendíssima Crisóstomo, Arcebispo de Atenas, publicada em 12 de outubro de 1933, com relação a:

- Nenhum dos fiéis da Igreja deve ter vínculos com a Maçonaria. Com fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo, e de posse da verdade por Ele revelada e pregada pelos Apóstolos, ao partilharmos dos Divinos Sacramentos, através dos quais somos santificados não devemos rejeitar a graça de Cristo ao partilhar de outros mistérios. Não é lícito pertencer a Cristo e ao mesmo tempo buscar a redenção e a perfeição moral fora Dele.

- Todos aqueles que se envolveram ou foram iniciados nos mistérios maçônicos devem, a partir deste momento, romper todos os vínculos com as lojas maçônicas e abandonar todas as atividades ali praticadas, com a certeza de estarem renovando seus laços com Nosso único Senhor e Salvador, laços estes que se enfraqueceram por ignorância ou por um senso distorcido de valores.

c) Reiteramos a declaração das Igrejas Ortodoxas de que àqueles que se tornaram membros sem perceber que estavam adentrando outra religião comparável aos cultos gnósticos do Egito, Síria, Ásia Menor, Pérsia e Grécia, a Igreja espera em espírito de caridade a contrição daqueles que deixaram a Cristo por ignorância, e convoca aos fiéis da Igreja para que orem com sinceridade e amor cristão que o Senhor Jesus Cristo, que é “o Caminho, a Verdade e a Vida”, possa iluminar e trazer de volta à verdade aqueles que, em ignorância, perderam-se no meio do caminho.

d) Advertimos a todos os fiéis, especialmente os jovens, que sigam as orientações de nosso Episcopado a respeito da Maçonaria. Que a graça de Deus esteja com eles, com seus pais e parentes, para que permaneçam leais à Igreja Ortodoxa.

Esta resolução deve ser divulgada a todos os interessados e publicada no órgão de imprensa da Metropolia e, se possível, circular por todas as paróquias para orientação de todos.”

Ao informarmos a todos os membros da Igreja Ortodoxa na América da resolução acima, o Santo Sínodo dos Bispos recomenda a todos os párocos que admoestem seus paroquianos que são membros de lojas maçônicas e usem de sua influência como pais espirituais, durante esta época de penitência, para que se arrependam e deixem a maçonaria. Os paroquianos que se recusarem a deixar a maçonaria serão proibidos, como pecadores que não expressam arrependimento, de receberem a santa comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo, a quem louvamos e glorificamos. Amém.

Deve-se manter um registro paroquial com os nomes daqueles que estão impedidos de receberem a Comunhão como evidência de sua exclusão dos conselhos paroquiais e diocesanos e do impedimento de se tornaram representantes do Sínodo.

Gálatas 1,19 .Tiago irmaõ de Jesus ?

  .   
       Muita gente mau intencionada por exemplo os protestantes gostam de atentar contra a virgindade de Maria dizendo que ela teve muitos filhos (ou seja que Jesus teve muitos irmãos) para provarem oque eles dizem eles gostam de usar alguns versiculos que falam "irmãos de Jesus " quer na verdade siginifica ,preimos ,parentes proximos ,conterraneos etc ,mas não irmãos de sangue .Os protestantes gostam muito de usar o versiculo de Gálatas 1,19 para dizer que Tiago era irmão de Jesus e que por isso Maria não é para sempre virgem .Em Gálatas 1,19 diz assim : " Dos outros apóstolos não vi mais nenhum, a não ser Tiago, irmão do Senhor." Mas no versiculo diz para nós que Tiago é apóstolo de Jesus então sabemos que de apóstolos chamados Tiago só existiam dois e que nenhum dos dois eram filhos de Maria ,agora para provar isso voltamos a outro versiculo Mateus 10 ,2-3 que diz assim " Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão.

 Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. "

Como podemos ver só existem dois apóstolos Tiago e um é filho de Alfeu e o outro de Zebedeu ,e sabemos que Maria não era casada com nenhum dos dois ,mas como José o pai de Jesus .Agora podemos ver com mais clareza que Jesus não teve irmãos e que os protestantes não sabem ler a Bíblia e que sua unica intenção nessa Terra é tirar os fieis de Cristo da Igreja verdadeira e levalos às seitas .Irmãos agora eu sito um versiculo que o proprio Jesus nos alerta contra os hereges " Jesus pôs-se então a dizer-lhes: Cuidai que ninguém vos engane.

Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu. E seduzirão a muitos." (Marcos 13,5-6) Então caros amigos eu vos alertos não sejam enganados por ninguém ,ser católico é uma dadiva de Deus e ter a Virgem Maria como nossa mãe é um presente de Jesus a nós .
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